O processo
Para a igualdade de género no desporto através da média-arte digital
O processo: DdB – Diário de Bordo
A criação do artefacto Paralelo 3 foi registada pelo autor de uma forma sistemática. A evolução (ou retrocesso, incluindo frustrações do artista) permitiu uma reflexão quase constante sobre os conteúdos e o conceito. É também um registo crítico da experiência vivida pelo artista – que é também investigador em Comunicação, Arte e Tecnologia – por forma a enriquecê-la e objetivá-la. Esse processo foi registado de forma sequencial e cronológica num Diário de Bordo (DdB).
“O DdB assume, assim, um caráter metamediático, multidimensional, criativo, dinâmico, herdando traços dos diários gráficos, seus antecessores, mas permitindo um maior envolvimento e partilha com outros agentes do ecossistema criativo, mesmo durante a sua escrita, numa evolução iterativa onde podem ser incluídas influências externas, estimulando a autorreflexão e análise crítica, permitindo e facilitando a exploração de diferentes caminhos, sem perder, contudo, a noção dos objetivos e do planeamento global do projeto. (…) Adicionalmente, o DDB é um reforço importante para a construção de uma literacia da própria média-arte digital. (…) O DDB é, pois, um registo hiperescrito (no sentido de ser potencialmente construído por hipertexto, hiperligações e objetos multimédia) que documenta um percurso evolutivo, frequentemente colaborativo, por descoberta desinibida e ciclos de revisita, meditação e autocrítica, visando a construção de conhecimento e comunicação por meio da estética, aptidão e função da obra assim criada.” (Pedro A. Da Veiga)
O Diário de Bordo do artefacto Paralelo 3 assume
a forma de blogue digital e está disponível aqui.
